Aoki-who?

Quem é aokiblues? Depende de quem é que quer saber.

QUEM?

Oie! Bem-vinde à minha página. Alguns me chamam de aokiblues; não é o nome que consta na certidão, mas certamente é um de meus nomes. Sou um jovem paranaense radicado em Florianópolis, com algo entre 20-25 anos. Uso pronomes masculinos e neutros. Entre meus interesses, estão art pop, metal progressivo, animes, relações internacionais, cibernética, coisas de femcel e coisas que me lembrem de Cruelty Squad.

POR QUE?

Eu gosto de escrever SCPs quando me sinto fixado em alguma ideia e preciso tirar ela da cabeça1. Escrever, em geral, me ajuda a esclarecer algumas coisas2. Não tenho nada publicado, mas já rodei uma zine com amigos durante a pandemia. Foi divertido!

QUANDO?

Tenho um conhecimento cursório da existência da Fundação desde 2010, acho, mas só comecei a levar mais a sério a partir de 2018. Depois de, em um surto, devorar alguns artigos e contos mais recentes, publiquei meu primeiro artigo em 2020. Sigo, desde então, um membro flutuante da Lusófona, interagindo de vez em quando e logo depois se arrependendo amargamente.

COMO?

Sinta-se livre pra dar uma cheirada na minha sandbox e perceber, logo, que meus maiores interesses de escrita, no momento, lidam com a consciência. Mas, em ordem cronológica, seguem meus artigos publicados:

SCP Contexto
SCP-059-PT, o Anjo Bom da Bahia Meu primeiro skip, com cara e cheiro de Série I. Ele é simpático, mas não penso muito nele. Tentar fazer algo baseado no milagre de Santa Dulce parecia ser um bom começo, pela conexão com a cultura brasileira, mas mesmo sendo o primeiro artigo eu quis dar um spin diferente. O fato da Fundação se utilizar de uma anomalia buscando equilíbrio orçamentário dividiu um pouco a opinião dos críticos, algo que concedo que funcionaria melhor em um contexto de máscara quebrada.
SCP-012-PT, o graxaim-parteiro Aqui, eu tentei se afastar de anomalias físicas e voltar-se para o folclore indígena, que eu queria ver melhor explorado aqui. Acabou num negócio meio chato, pra ser honesto. Foi divertido buscar e aprender sobre algumas tribos que pudessem inspirar, mas julguei (e o Zero, quando criticou) imaginar uma tribo separada. Eventualmente, o plano é fazer um rewrite que melhor estude o aspecto paternalista do regime militar para com as populações originárias.
SCP-104-PT, Psicolonialismo Cósmico Minha entrada no concurso 100-PT, deliberadamente inspirada na light novel do Andrew Hussie, "Psycholonials". Sinto que explorei bem a ideia principal — talvez demais, tão achando muito complicado de entender. Acho que a parte política (se você não percebeu que tem já pelo nome, não sei o que te dizer) ficou mal-articulada, pois a ideia do movimento outromundista acabou dando mais pano pra manga, mas ainda quero dar mais uma chance. O comentário político sutil(?), o technobabble imensurável3 e até o uso de BHL fazem parte de uma tentativa de aproximar o skip ao formato mais atual/moderninho de skip. Se precisar de uma explicação mais direta, me paga uma cerveja que eu te conto.
SCP-114-PT, o MKSAT-I Segundo SCP que envolve psiônicos, e provavelmente meu artigo mais elegante até agora. Não sabia muito bem como materializar a parceria entre as duas Filiais e acabei optando pela portaria conjunta, que é um dispositivo jurídico que só existe no governo brasileiro, não é algo utilizado no direito privado. Mas a história é minha, e se eu quiser confundir as formas burocráticas por conveniência, fazê-lo-ei, e quem não goste que escreva um outro artigo 😙
Salvo indicação em contrário, o conteúdo desta página é licenciado sob Creative Commons Attribution-ShareAlike 3.0 License