Forças-Tarefa Móveis Lusófonas


FORÇAS-TAREFA DA FUNDAÇÃO LUSÓFONA


COMANDO DE OPERAÇÕES ESPECIAIS


O Comando de Operações Especiais (COE) administra as forças de operações especiais da Fundação Lusófona; estas são forças estratégicas especialmente selecionadas, treinadas, equipadas e organizadas no uso operacional de táticas, técnicas e sistemas de combate e inteligência não convencionais (anômalos e não-anômalos).

Forças-Tarefa são gerenciadas pelo COE e integradas por ativos e passivos providos pelo Comando Militar (COM) da Fundação Lusófona.

FORÇAS-TAREFA


As Forças-Tarefa são equipes de operações especiais de elite que atuam em tarefas de asseguração, contenção, proteção, pesquisa e desenvolvimento, etc. de maneira extremamente especializada com o uso de táticas não convencionais. Cada Força-Tarefa é estruturada de forma deliberada e provida especialmente com os recursos necessários para o cumprimento de suas funções e missões.

Estas equipes diferenciam-se de outras equipes táticas devido ao conhecimento e treinamento de seus membros, que são especialmente capacitados — normalmente pluridisciplinarmente — para lidar com situações de alto nível de estresse que necessitam de habilidades extremamente especializadas. Como tal, membros das Forças-Tarefa são selecionados entre os oficiais e funcionários que mais se destacam durante os treinamentos e seleções implementados pelo COE.

As Forças-Tarefa são mobilizadas para lidar com ameaças específicas ou situações extraordinárias que excedam a capacidade operacional ou de especialidade de funcionários comuns. Geralmente são as primeiras equipes designadas para lidar com anomalias em campo e são as responsáveis pela contenção inicial de anomalias, ou sua recontenção.

Inobstante de seu status de elite, nenhuma Força-Tarefa opera sem o suporte extensivo dos demais órgãos da Fundação Lusófona, especialmente no que tange inteligência e logística.

Na Fundação Lusófona, além das Forças-Tarefa Móveis típicas da Fundação, existem outros 2 tipos comuns de Forças-Tarefa:

Forças-Tarefa Estacionárias (FTEs) operam em situações em que suas capacidades são necessárias, mas a mobilidade não. Possuem o mesmo nível de atuação que FTMs, mas operam em locais específicos, normalmente para a contenção de anomalias de alto risco. Estas são definidas a caráter de necessidade, possuindo menos membros que FTMs e com uma padronização muito mais relaxada.

Forças-Tarefa Aplicadas (FTAs) são criadas em situações extremamente específicas, como Projetos, que necessitam de expertise acima da média, mas não se encaixam no modelo padrão das FTMs e nem das FTEs. Um exemplo é a FTA PT1-Θ, presente na Proposta Spatial.


FORÇAS-TAREFA MÓVEIS


Conforme sugerido pela nomenclatura, a principal característica destas unidades é sua mobilidade, ou seja, capacidade de terem uma grande amplitude em sua área de atuação sem grandes atrasos.

FTMs atuam a nível jurisdicional em um padrão de células e são compostas por Divisões que são, em média, um Batalhão (~1000 indivíduos), dividido em Companhias (~200 indivíduos), normalmente estacionadas em Instalações ou estacionadas em guarnições estaduais/provinciais/regionais, de modo que seja sempre possível formar Pelotões (~36 indivíduos) operacionais independente da área onde são necessárias, assim como Esquadrões (~15 indivíduos) e Equipes (~5 indivíduos). De forma genérica, todas podem ser denominadas simplesmente como "Divisões", conforme citado acima.

Em situações especiais, destacamentos específicos, com qualquer número de indivíduos podem ser formados temporariamente para completarem uma missões. Tais destacamentos são nomeados de acordo com o número de membros (Pelotão, Equipe, Esquadrão, etc.) e podem ser mistos, ou seja, ser compostos de membros de mais de uma FTM.

Essa prática é extremamente frequente em situações que a requerem, visto que o formato de Forças Tarefa Móveis prevê a "diluição" dos membros de cada uma, de modo que sempre haja alguém com a especialização adequada para uma anomalia próximo de onde for necessário.

Estas equipes são compostas de maneira variável, contando com o apoio de outros órgãos institucionais, equipamentos (como armamentos, ferramentas, veículos, etc.), sistemas de suporte de combate, inteligência & logística, etc., anômalos e não-anômalos de alta performance, incluindo destacamentos de instalações especializadas da Fundação.

Enquanto despachados em campo, membros de FTMs se integram apropriadamente à vida civil, como membros de serviços de emergência, forças policiais, forças federais e até mesmo militares.


ORGANIZAÇÃO


Apesar de todos os membros de Forças-Tarefa terem um treinamento básico similar, unidades são estruturadas de forma independente para atender às suas necessidades e particularidade, especialmente com a provisão de equipamento e treinamento especializado relativos às suas funções e missões. Enquanto Forças-Tarefa orientadas à ações de combate podem seguir estruturas organizacionais similares à uma unidade militar, unidades orientadas à ações não combativas podem seguir estruturas esotéricas.

Forças-Tarefa compreendidas por grandes destacamentos de recursos podem ser divididas em tropas e equipes menores com seus próprios oficiais administrativos, concedendo-as um grau de independência. Isso também implica que a coesão entre unidades é completamente variável, com certas Forças-Tarefa consistindo em funcionários com anos de engajamento e experiência trabalhando com outros agrupamentos, enquanto outras podem ser relativamente inexperientes.

Essa estrutura de treinamento uniforme é implementada devido à possível necessidade de colaboração com outras Forças-Tarefa especializadas em quesitos completamente avessos aos seus, com as Forças-Tarefa mais apropriadas coordenando as não-especializadas em suas formas de ação, o que também facilita a hierarquização da cadeia de comando em tais situações.

Por exemplo: Se a FTM responsável por lidar com anomalias biológicas vê-se em uma situação em que poucos membros estão disponíveis dentro do raio de alcance de uma anomalia específica, ela pode coordenar-se com outras FTMs disponíveis na área e liderar essas outras Forças-Tarefa do modo mais apropriado, de forma a conter a ameaça apresentada.

INFORMAÇÕES ORIENTATIVAS


DEFINIÇÃO


Uma Força-Tarefa é um grupo seleto de operativos cujas habilidades e treinamento são empregadas para a execução eficiente de operações em situações complexas que dificilmente poderiam ser resolvidas por forças ordinárias.

FTMs tem a função principal de executar missões de acordo com suas habilidades, assegurar e conter anomalias e não operar sem inteligência militar. A exceção a essa descrição é a FTM PT1 - “Olhos Alados”, responsável pelo reconhecimento e interação com anomalias e ameaças ainda não classificadas.

A FTM PT1 possui apenas os operativos mais capacitados, pois é a FTM responsável por prover a inteligência militar utilizada por outras FTMs, o que significa que ela opera sem conhecimento prévio da anomalia e é a que está mais exposta a riscos em campo.

As equipes técnicas e de segurança da Fundação são capazes de lidar com tarefas rotineiras ou de baixa complexidade relativa, como realizar a manutenção de funções e sistemas utilizados cotidianamente, de baixo risco. Os destacamentos destas equipes especializadas para lidar com situações extraordinárias são raros.

As equipes de contenção, táticas e de pesquisa da Fundação são capazes de lidar com tarefas complexas de baixo e médio estresse, como realizar a manutenção de funções, sistemas e estudos anômalos num ambiente controlado ou de médio risco. Os destacamentos destas equipes são normalmente especializados multidisciplinarmente para lidar com situações extraordinárias.

As Forças-Tarefa da Fundação são capazes de lidar com tarefas de baixo, médio e alto estresse, como realizar a manutenção de funções, sistemas e estudos anômalos em ambientes sem qualquer controle, lidar com situações altamente periculosas e casos similares. Os destacamentos destas equipes são especializados multidisciplinarmente para lidar com situações de extrema extraordinariedade.


RECURSOS


A quantidade de recursos (humanos, equipamento, material, etc.) disponíveis à uma Força-Tarefa é extremamente variável, dependente de sua área de especialização e requerimentos operacionais.

Como todas as FTMs possuem centenas de membros, é usual que o Comando de Operações Especiais delegue a função de requisição a um destacamento destes membros, responsáveis por avaliar as necessidades de sua Força-Tarefa e prover o que é necessário.

Entretanto, conforme o que já foi citado anteriormente, é comum que FTMs sejam as possuidoras do melhor e mais avançado equipamento Lusófono, sendo uma forma comum de teste de recursos e paratecnologias que podem se beneficiar da natureza de sua função.


OPERAÇÕES


FTMs estão, tecnicamente, sempre em campo. Como dito anteriormente, o propósito principal do formato de célula e a disposição em Batalhão é possuir membros de Forças-Tarefa em todos os territórios lusófonos a todo o momento, de modo que eles possam sempre responder o mais rápido possível e da forma mais eficiente possível ao contato com anomalias.

Ordinariamente, cabe a FTM PT1 a descoberta, identificação e reconhecimento de possíveis anomalias. Ela também é responsável pela ativação da(s) FTM(s) apropriadas de acordo com a anomalia que se apresente. Entretanto, também é comum que o Comando de Operações Especiais designe tarefas específicas para serem realizadas por Forças-Tarefa, como a invasão de uma base de um GdI hostil, ou a infiltração em uma organização específica, por exemplo. Extraordinariamente, funcionários que descubram/entrem em contato com uma anomalia ou situação que exija uma Força-Tarefa podem gerar a ativação de Forças-Tarefa.


FORMATAÇÃO


Por definição padrão, as Forças-Tarefa Lusófonas são nomeadas da seguinte maneira: FORÇA-TAREFA [TIPO] PT[#] — "[CODENOME]".

Em que:

  • [TIPO] — é o tipo específico da Força-Tarefa: Aplicada, Estacionária, ou Móvel;
  • [#] — é um algarismo de 1 a 20;
  • [CODENOME] — é um apelido/nome para a Força-Tarefa.

LISTA DE FORÇAS-TAREFA


COMO ESTA LISTA FUNCIONA?

Por regra geral, as Forças-Tarefa listadas nesta página são relevantemente padronizadas pela administração e usuários, além de possuírem alguma prospecção de uso futuro e desenvolvimento. Como o formato atual trata FTMs como batalhões onipresentes em território Lusófono, todas são padronizadas e devem ser utilizadas em artigos conforme for apropriado.

Caso você tenha uma ideia de uma FTM que poderia ser útil mas ainda não está padronizada, você pode entrar em contato com Vintner2, ou com os usuários de cargo "Curador", no Discord da Fundação Lusófona e, se ela for aprovada, será colocada nesta lista e creditada a você.


FORÇA-TAREFA MÓVEL PT1 — "OLHOS ALADOS"

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MISSÃO

Operações envolvendo Reconhecimento e Vigilância, o que envolve, principalmente, a interação com anomalias e ameaças ainda não classificadas. A FTM PT1 também é a principal responsável por acionar outras FTMs, para que as mesmas atuem na recém-descoberta anomalia/ameaça.

A FTM PT1 possui apenas os operativos mais capacitados, pois é a FTM responsável por prover a inteligência militar utilizada por outras FTMs, o que significa que ela opera sem conhecimento prévio da anomalia e é a que está mais exposta a riscos em campo.

MEMBROS

Tenente-Coronel Vicente "Cão de Guarda" Figueiredo, comandante da FTM PT1.

DIVISÕES

Divisão de Investigação α — "Dedos Brilhantes" — especializada em investigar a aparição de novas anomalias/ameaças e responsável por realizar a maçante etapa de investigação do reconhecimento, onde se determina as capacidades de uma anomalia ou ameaça. Essa divisão raramente entra em contato direto com os perigos do campo, gastando de horas a meses observando à distância e coletando informações relevantes a respeito do que está sendo investigado. Normalmente são eles que descobrem documentos, artefatos e até pessoas de interesse relacionadas à anomalias e ameaças.

EQUIPAMENTOS

CONFIDENCIAL.

OPERAÇÕES

CONFIDENCIAL.

FORÇA-TAREFA MÓVEL PT2 — "FLECHAS DE OXÓSSI"

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MISSÃO

Promove a asseguração, contenção e proteção de objetos anômalos caracteristicamente biológicos e áreas naturais com características e/ou influência anômalas.

Membros possuem conhecimento e especialização específica ou múltipla em Áreas Biológicas, incluindo Medicina, Veterinária, Biomedicina, Farmácia, Botânica, Zoologia, Geografia, Oceanografia, Virologia, etc., frequentemente agindo multidisciplinarmente, entre as Áreas Biológicas e/ou juntamente com outras Forças-Tarefa (e.g. Especialização em Riscos Químicos), em Missões e Projetos.

MEMBROS

CONFIDENCIAL.

DIVISÕES

Divisão Ambiental Terrestre Φ — "Calcanhar de Caipora": especialização em asseguração, proteção, contenção e conservação de objetos e áreas em biomas terrestres, afetadas por fauna, flora e afins caracteristicamente biológicos e anômalos;

Divisão Ambiental Marinha Ψ — "Lágrimas de Iemanjá": especialização em asseguração, proteção, contenção e conservação de objetos e áreas marítimas, fluviais e costeiras afetadas por fauna, flora e afins caracteristicamente biológicos e anômalos;

EQUIPAMENTOS

CONFIDENCIAL.

OPERAÇÕES

CONFIDENCIAL.

FORÇA-TAREFA MÓVEL PT3 — "SONHOS FEBRIS"

NOME

MISSÃO

Missões e Operações a respeito de anomalias relacionadas a fenômenos ontocinéticos, vulgo "dobra da realidade". Operativos desta força tarefa são tanto especializados em combate e contramedidas diretas à ontocinétismo, quanto nos esforços de limpeza e reparação dos efeitos causados por estes fenômenos.

MEMBROS

Tenente-Coronel Hélio "João Pestana" Duarte Salvador, comandante da FTM PT3.

DIVISÕES

Divisão Alfa: Combate a Ameaças Ontocinéticas Humanoides – "Bicho-Papão" — especializada na contenção de humanoides dobradores da realidade, consiste em operativos de elite especializados em táticas antiterrorismo e outros conhecimentos táticos variados. A Divisão Alfa trabalha principalmente como uma resposta rápida a seu campo de atuação, operando de modo a conter e, em caso de necessidade, neutralizar a ameaça, sendo também capacitada na manutenção de contenção dessas anomalias em caso de necessidade

Divisão Bravo: Contenção e Contramedidas de Eventos Ontocinéticos – "Apanhador de Sonhos" — responsável por responder a fenômenos ontocinéticos sem a existência de uma origem clara. Membros dessa divisão são treinados em administração de crises de escala municipal até nacional, sendo preparados para evacuar cidades e regiões inteiras que podem estar em risco e garantir a segurança dos civis.

Divisão Charlie: Time de Limpeza – "Despertador" — especializado em realizar o isolamento, avaliação e contenção inicial de ambientes ontocinéticos (ou sofredores constantes do fenômeno) instáveis. Amplamente capacitado, também, para realizar a limpeza dos efeitos residuais causados por eventos de dobra da realidade de larga escala, além do resgate de pessoas nestas áreas.

EQUIPAMENTOS

CONFIDENCIAL

OPERAÇÕES

CONFIDENCIAL

FORÇA-TAREFA MÓVEL PT4 — "O MAGISTÉRIO"

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MISSÃO

Operações envolvendo Taumaturgia e Taumatologia de acordo com as classificações existentes da Arcana Maior. Devido a esta abrangência, os operativos desta força-tarefa são taumaturgos e taumatologistas especializados e polímatas em diversas escolas de pensamento e sistemas taumatúrgicos distintos.

MEMBROS

Tenente-Coronel Rafaela "Bruxa do 71" Marques de Aguiar, comandante da FTM PT4.

DIVISÕES

Divisão de Contra-Taumaturgia 𝔘 — "Vudu é pra Jacu" — especializada em operações de contrataumaturgia, mais reconhecida como "counterspelling" ou "spellbreaking". Os operativos desta divisão são especialistas em tácticas e operações capazes de desmantelar energia táumica, feitiços, rituais e processos taumatúrgicos diversos realizados por taumaturgos e outras entidades taumatúrgicas.

Divisão de Operações Tácticas de Segurança 𝔚 — "Shadow Wizard Money Gang" — especializada em operações de segurança institucional ofensiva. Os operativos desta divisão são especialistas em tácticas de combate utilizando sistemas taumatúrgicos diversos e, normalmente, operam em Esquadrões junto a FTM PT9 ou, em casos mais extraordinários, junto as forças de filiais da Fundação em operações internacionais.

EQUIPAMENTOS

A maioria dos equipamentos utilizados por operativos da FTM PT4 são variações especiais dos equipamentos disponíveis às demais forças da Fundação Lusófona. Estas variações compreendem adaptações específicas para proporcionar resistências a efeitos taumatúrgicos e até mesmo sínteses com capacidades taumatúrgicas diversas. Adicionalmente, possuem equipamentos especificamente desenvolvidos para lidar contra taumaturgia, como Âncoras de Hécate.

OPERAÇÕES

CONFIDENCIAL

FORÇA-TAREFA MÓVEL PT6 — “OS ANTI-SIGNATÁRIOS”

NOME

MISSÃO

Elaboração de procedimentos de contenção de anomalias cognitivas e meméticas de importância elevada para a Fundação, além de realizar estudos sobre essas anomalias e até criá-las para os fins de proteção institucional e frente a outros GdIs.

MEMBROS

CONFIDENCIAL

DIVISÕES

Divisão de Operações Especiais Ψ — "Desonestos Mentais": especializados em assegurar e conter em campo anomalias cognitivas e meméticas e também treinados para possuir uma resistência elevada a essas anomalias.

Divisão de Pesquisa e Contenção Δ — "Fraudadores da Percepção": especializados na pesquisa e contenção a longo prazo de anomalias cognitivas e meméticas, além de regular seu uso institucional pela Fundação Lusófona, em arquivos, locais e em indivíduos.

EQUIPAMENTOS

Além dos equipamentos padrões de FTMs de ação em campo, os membros dessa força também têm acesso a equipamentos especiais de combate a riscos cognitivos e agentes meméticos.

OPERAÇÕES

FORÇA-TAREFA MÓVEL PT7 — "PLANO ℂ"

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MISSÃO

Essa Força-Tarefa Móvel lida com anomalias que desafiam o que é atualmente conhecido da física e da matemática, desde situações impossíveis e paradoxais até fenômenos naturais atualmente desconhecidos, cujo estudo gerará teorias mais refinadas do nosso Universo.

MEMBROS

CONFIDENCIAL

DIVISÕES

Divisão de Exploração e Mapeamento ℝ² — "Coordenadores Cartesianos": Divisão dedicada à exploração de espaços anômalos, pesquisando e desenvolvendo equipamentos para orientação e mapeamento de tais anomalias. Além disso, os oficiais de campo dessa divisão são treinados para lidar com espaços de geometria variável e situações de desorientação.

EQUIPAMENTOS

CONFIDENCIAL

OPERAÇÕES

CONFIDENCIAL

FORÇA-TAREFA MÓVEL PT9 — "SEÇÃO DE SEGURANÇA [9]"

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MISSÃO

A FTM PT9, simplesmente chamada de "SEG9" internamente, é a força-tarefa pivotal das operações da Fundação Lusófona, compreendendo um amplo batalhão táctico na forma de uma gendarme extremamente sofisticada para missões defensivas e ofensivas de asseguração, contenção e proteção de recursos de interesse da Fundação Lusófona.

MEMBROS

CONFIDENCIAL.

DIVISÕES

Divisão de Intervenção Táctica 𝔖 — "Standalone Complexes" — especializada operações de segurança especiais como retomadas e resgates de recursos relevantes, controle por meio de ações de choque, operações de contra-terrorismo e quaisquer outras missões de interesse de asseguração e proteção da Fundação Lusófona.

Divisão de Engenharia e Demolição 𝔐 — "Materialismo Dialético" — especializada em soluções materiais relacionadas a engenharia multidisciplinar para fins militares com enfoque especial na manutenção de equipamentos e ações com o uso de explosivos por meio de "explosivistas".

Divisão de Blindados 𝔇 — "Decápodes" — especializada na operação de equipamentos blindados para operações de contenção e segurança.

Divisão de Operações Internacionais ℭ — "Castle Crashers" — divisão especial destinada a operações em conjunto com outras filiais da Fundação.

EQUIPAMENTOS

CONFIDENCIAL.

OPERAÇÕES

FORÇA-TAREFA MÓVEL PT10 — "MINISTÉRIO DA VERDADE"

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MISSÃO

Alteração do consenso geral da população sobre anomalias e de forma extraordinária, proteção do Véu.

MEMBROS

CONFIDENCIAL

DIVISÕES

Divisão de Operações Externas β — "Mãos das Trevas": Responsáveis por atuação em campo em situações onde o conhecimento geral de anomalias está em iminência de ser exposto, ou tal situação já ocorreu e está evoluindo de forma exponencial e que procedimentos padrão são pouco eficientes, podendo funcionar tanto em discrição quando em aparições mais abertas. Também atuam de forma conjunta com Forças Tarefas de Assalto.

Divisão de Assuntos Internos α — "O Último Conselho": Trabalha internamente nos quadros da Fundação em matéria de contra inteligência, proteção de informação sensível, interrogatórios avançados e "operações negras" em foco contra GdIs.

EQUIPAMENTOS

CONFIDENCIAL

OPERAÇÕES

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