ORGANOGRAMA GERAL DA FUNDAÇÃO LUSÓFONA
A Fundação Lusófona é organizada numa estrutura de comando que busca atender eficientemente suas operações.
SUPERINTENDÊNCIA ADMINISTRATIVA
Conselho Lusófono de Diretores
Conhecido como CL5, é o corpo superintendente maior da organização, responsável por administrar e operar a Fundação Lusófona como diretores e gestores. Os membros deste Conselho, designados do número 1 ao 13, são extremamente importantes para o funcionamento organizacional pois possuem um conhecimento e competência técnica-administrativa, influência que mantém a Fundação Lusófona operacional.
Estes líderes-e-administradores são os superintendentes-mor da Fundação Lusófona. Os membros deste Conselho possuem jurisdição para tomarem decisões unilaterais para o controle e manutenção das operações da Fundação Lusófona.
Neste viés, é especialmente implausível que qualquer Diretor do Conselho Lusófono, ou o Conselho de Diretores, venha ter ciência ou influência direta em operações de baixo ou médio perfil de interesse às operações globais da Fundação Lusófona.
Para fins de registros documentais, nenhum Diretor do Conselho Lusófono de Diretores utiliza qualquer designação ou caracterização pessoal que não seja sua numeração padrão. Qualquer exceção à esta norma possuirá caráter extremamente relevante.
Superintendências
Os corpos superintendentes da Fundação Lusófona são setores intendentes especiais que respondem imediatamente ao Conselho Lusófono de Diretores e auxiliam na gestão direta e indireta da Fundação Lusófona nos territórios lusófonos e territórios internacionais.
Superintendências são responsáveis por administrar, gerenciar e gerir sistemas, procedimentos, recursos e demais operações padronizadas; definir escopos de atuação, instaurar novos procedimentos de padrão jurisdicional e promover beneficiamentos com os recursos para o suporte de todas as demais esferas organizacionais da Fundação Lusófona.
Superintendências são sub-organizadas em divisões com escopos específicos.
Superintendências serão sempre relativas ao Sítio PT1, dispensando para fins de registro quaisquer especificações de qual instalação segura seus poderes institucionais emanam.
Comitê Lusófono de Ética
Na Fundação Lusófona, o Comitê Lusófono de Ética é uma Superintendência funcionando como corpo técnico que tem função regulamentadora institucional, gerindo grupos de especialistas para julgar casos específicos que violem normativas, ações e procedimentos que venham a causar prejuízos ético-legais enquanto na jurisdição institucional da Fundação Lusófona.
Instalações obrigatoriamente possuem uma equipe técnica formando um Comitê de Ética local responsável pelas operações da Instalação em questão, de modo que apenas casos extremamente graves ou específicos sejam transferidos ao corpo superintendente geral.
Comando Militar
O Comando Militar da Fundação Lusófona é considerado um órgão superintendente sob administração direta do Conselho Lusófono de Diretores. A função do Comando Geral é organizar e gerir os recursos destinados às operações militares da Fundação Lusófona em escala global.
Este gerenciamento inclui a destinação de verbas para o desenvolvimento e implantação de soluções de segurança, contenção e proteção, equipamentos e recursos associados a estas funções, centralizar o comando de Forças-Tarefa Móveis entre Instalações e demais atividades de escopo operacional-militar.
A Fundação Lusófona não possui números de recursos humanos comparáveis às forças militares nacionais. A maior força militar presente na Fundação Lusófona concentra-se no Sítio PT33.
Coordenadoria Superintendente de Segurança
A Coordenadoria Superintendente de Segurança, compreendida pela Força-Tarefa PT33-Ω — “LOCKPICKING LAWYERS”, existe dentro do Comando Militar da Fundação Lusófona. Esta Coordenadoria específica é responsável por desenvolver sistemas, procedimentos, operações e outras demais tecnologias, anômalas ou não, para o contínuo aprimoramento e aplicação de medidas de segurança e proteção a todas as instalações sob jurisdição da Fundação Lusófona.
Demais Superintendências
A Fundação Lusófona conta com demais Superintendências, como:
- Conselho Superintendente de Medicina;
- Coordenadoria Superintendente de Recursos Humanos;
- Diretoria Superintendente de Engenharia;
- Diretoria Superintendente de Tecnologia da Informação;
- Superintendência de Finanças;
- Superintendência de Assuntos Jurídicos;
Entre demais Superintendências que não envolvam especificidades que seriam, objetivamente, tratadas pelo escopo de instalações.
Exemplos
Exemplos para moldes lógicos e razoáveis das estruturas organizacionais supracitadas:
- Conselho Superintendente de Medicina — Divisão Forense;
- Diretoria Superintendente de Engenharia — Divisão de Engenharia Civil e Arquitetura;
- Comitê de Ética Lusófono — Divisão de Tratamento Ético de Animais;
INSTALAÇÕES
Departamentos
Na Fundação Lusófona, as Instalações são divididas em DEPARTAMENTOS, que são órgãos regionais e específicos destas instalações por gerenciarem, de maneira geral, escopos de operações de uma área específica de conhecimento e ciência.
Setores
Os Departamentos, por sua vez, são divididos em SETORES, que são grupamentos técnicos, administrativos e operacionais responsáveis por escopos extremamente específicos dentro da área de conhecimento do departamento.
Demais divisões
Os termos “Diretorias”, “Coordenadorias” e “Secretarias” podem ser utilizados, ao invés do termo “Setor”, dentro destes escopos organizacionais com o intuito de especificar ainda mais operações técnicas e administrativas que tenham relação com a capacitação-mor e escopo principal das Instalações.
Exemplos
Exemplos para moldes lógicos e razoáveis das estruturas organizacionais supracitadas:
- Departamento Médico do Sítio PT2 — Setor Médico-Legal;
- Departamento de Engenharia do Sítio PT2 — Diretoria de Engenharia Espacial;
- Departamento de Logística do Sítio PT2 — Coordenadoria de Estoque;
Exemplo de hierarquia.
OCUPAÇÕES
Diretores de Instalação
Os Diretores de Instalações são indivíduos extremamente capacitados técnico-cientificamente e que demonstram excelentes habilidades de liderança, gestão de pessoal e administração, sendo responsáveis por administrar e gerir as operações de uma instalação regional da Fundação Lusófona.
Diretores de Departamentos
Os Diretores e/ou Coordenadores de Departamentos são indivíduos designados pelos Diretores de Instalações para gerirem e administrarem uma esfera de operações técnico-científicas especializadas dentro do escopo das Instalações.
Coordenadores e Gerentes de Setor
Os Coordenadores ou Gerentes de Setor são indivíduos designados pelos Diretores de Departamentos para gerirem e administrarem escopos específicos de operações técnico-científicas dentro de um departamento.
Segurança Institucional
Considera-se como parte da “Segurança Institucional” todos os indivíduos capacitados que desempenham funções estritamente ou majoritariamente de associação à operações de cunho policial ou militar enquanto na jurisdição institucional da Fundação Lusófona.
Todos os Oficiais de Segurança da Fundação Lusófona são considerados militares ativos, portanto, conferem-se os honoríficos e títulos de patente relevantes aos seus cargos e distribuição hierárquica.
Atividades Técnico-Científicas em Geral
Nem todos os funcionários da Fundação são “Doutores” ou “Pesquisadores”. Os recursos humanos da Fundação Lusófona são extremamente variados; desde engenheiros civis até contadores e demais técnicos de áreas do conhecimento.
“Doutor” é um honorífico acadêmico, em grande parte, concedido à doutores em medicina — aqueles que concluem formação educacional médica como “Medicinae Doctor — M.D” — e doutores em Filosofia — aqueles que concluem o mais alto grau de formação educacional em seu campo de pesquisa “Philosophiae Doctor - Ph.D”; não existem graus de doutorado ganhos apenas pelo indivíduo “fazer parte de uma organização”.
Doutorados existem das seguintes formas:
- Acadêmico — reconhecimento acadêmico por pesquisas e desenvolvimento de conhecimento teórico no escopo de academia e ensino;
- Profissional — reconhecimento pelo desenvolvimento de atividades profissionais e técnicas por serviços práticos e analíticos;
- Honorário — reconhecimento à título de celebração por conquistas acadêmicas técnico-científicas de alto valor;
- Superior — reconhecimento das contribuições de um indivíduo por sua carreira;
“Pesquisador” é um título acadêmico em nível de Mestrado, “Mestre em Pesquisa” indica uma formação geral que é, normalmente, complementada pela indicação do escopo de que tipo de campo de interesse foi explorado para a formação acadêmica relevante.
Apesar da Fundação Lusófona possuir uma equipe respeitável de profissionais com capacidades técnicas, é possível que a Fundação Lusófona realize a contratação de terceiros para a realização de atividades básicas não associadas com segurança ou informação.
Exemplos: Exemplos para moldes lógicos e razoáveis das estruturas organizacionais supracitadas para criação de personagens:
- Doutor Leonel Tavares, doutor em Biomedicina, Diretor do Sítio PT#;
- Capitão Felipe Melo, Diretor do Departamento de Segurança do Sítio PT#;
- Doutora Maria Lagos, Coordenadora da Unidade de Tratamento Intensivo do Sítio PT#;
- Engenheiro Mathias Boavista, Coordenador do Setor de Engenharia Civil do Sítio PT#;
- Pesquisadora Rafela Batista, Mestre em Pesquisa de Física Aplicada, do Setor de Engenharia Espacial do Sítio PT#;
- Historiador Marcos Beltrão, Mestre em História, Diretor da Diretoria do Acervo Documental do Sítio PT#;
Estas especificações pontuais não são, necessariamente, relevantes de inserção ou repetição em artigos, sendo apenas de interesse para direcionar e guiar a criação de novas personagens ou especificar certa relevância de personagen dentro destes artigos.
Indivíduos Classe-D
Na Fundação Lusófona indivíduos de Classe D são considerados recursos humanos valiosos. Estes indivíduos são submetidos a processos de reabilitação e recondicionamento acadêmico-social por meio de cursos politécnicos e outras atividades curriculares para seu desenvolvimento pessoal.
Este procedimento possibilita a manutenção e desenvolvimento de grupos de indivíduos com know-how para auxiliar nas diversas funções básicas necessárias para a condução de atividades técnicas nas instalações.
Deste modo, testes periculosos, mesmo com o uso de indivíduos Classe D, são extremamente desencorajados e regulamentados por meio de normativas internas da Fundação Lusófona.
Não-obstante a esta política, a Fundação Lusófona não têm problemas com o conceito de "terminações" para promover a segurança e proteção de seus recursos, considerando as circunstâncias corretas.